terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Mudar

O blog precisa de mudar, mudar de aparência! Está uma salganhada total, parece a dona às vezes.
Como tal vou por mãos ( de espécie de programadora) à obra e limpar a tralha que para aqui anda.

Vou ter saudades, mas para melhor muda-se sempre, sem ressentimentos.

Frase do dia #3

"Os bons filhos aprendem com os seus erros, os filhos brilhantes aprendem também com os erros dos outros"
 [Augusto Cury]

(do livro "Filhos  brilhantes, alunos fascinantes")

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Frase do dia #2

Apaixonar-se ou ser apaixonante?


Uma espécie de Óscares

Sobre o evento denominado "Óscares" que actualmente não é mais do que um desfile de Haute Couture (alta costura.... ou falta dela), misturado com um pouco de "casa dos segredos" quando por exemplo Cohen  se faz marcar por ser expulso dos Óscares e é notícia de manchete. Não me consigo realmente focar no essencial (premiações) que fica um bocado aquém das expectativas.

E, sobre este evento de Haute Couture, creio que foi um desastre, um falta de bom gosto, onde destaco a grande Meryl Streep pela sua fatiota saco de batatas versão ferrero rocher, como uma das piores ( relação protagonismo - moda) e a melhor Gwyneth Paltrow de um classe fantástica, com um vestido simples, nada ousado, sem maminhas ao léu, como é costume ver neste tipo de eventos.

Meryl Streep - Oscars 2012 Red CarpetGwyneth Paltrow - Oscars 2012 Red Carpet

Óscares no IMDB

domingo, 26 de fevereiro de 2012

sábado, 25 de fevereiro de 2012

. . .

#Novidades

Adicionei ao blog uma secção (à esquerda) sobre livros. Com isto tenho 2 objectivos:
  1. Cativar e fomentar o gosto pelas leituras aos vários leitores que por aqui passam;
  2.  Partilhar,  "reanimar" o gosto que tenho em ler
O primeiro livro que faz parte da lista, é do Augusto Cury, foi-me oferecido por uma pessoa especial,  já o li, voltei a ler e aconselho vivamente


(pormenores do livro, cliquem na imagem)


7 anos




"Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós"
Raquel

Passaram-se 7 anos, continuas presente, sempre!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Sempre na Brecha, em 1ª

Estas semanas têm sido um reboliço, "sempre na brecha" de um lado para outro. Vim ontem para Lisboa, durante o dia dei 2 formações e neste momento encontro-me a caminho do Porto.. onde vou ficar o resto da semana.

Aproveito para comentar que fazer uma viagem em primeira classe é de outra categoria, para além do conforto e espaço ser muito mais notado, temos direito a jantar, revistas do dia, etc.
Não fiz questão de vir em primeira, normalmente quando sou eu a comprar o bilhete venho em turística, mas pronto... é nice!

Se tudo correr bem, às 23:30 já devo estar pelo Hotel... e vão ser mais uns dias sempre a andar.


(Acabei de ouvir nas notícias que o futbolclubePorto regressa a Portugal, afastamento da Liga Europa... não me espanta muito, nem fico muito triste).


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Carnaval

Carnaval é uma coisa que não me assiste muito.
E, vendo as paradas de Carnaval na TV, na Web... questiono-me sempre porque é que em Portugal se tende a imitar o "Carnaval do Rio", quanto mais não seja pela pouca roupa dos "carnavalescos" cá já que não faz calor como lá, e desta forma não me parece fazer muito sentido andar-se quase despido nesta altura.

É só uma opinião pessoal e independentemente desta que tenho, é bonito de ser ver.

Inteligência cultural VS carinho

Creio que existe um choque entre a inteligência (leia-se inteligência cultural,  porque não estou a subestimar a inteligência de cada um, toda a gente tem a sua, uns com mais aptidões para uns temas, outros para outros) e a demonstração de carinho, a preocupação, o acompanhamento.

A minha opinião é que os Homens que têm responsabilidades acrescidas, que no seu dia a dia são obrigados a ter uma cultura apurada, dominar os mais distintos âmbitos de actuação; isto é, tudo aquilo que exija uma grande força mental obriga a que os sentimentos sejam colocados de parte.
Sendo que o inverso também acontece, um Homem que viva a sua vida pacata, que tenha o seu trabalho (entenda-se trabalhos rotineiros, 7- 8 horas/dia), e que não tenha de estar sempre a cultivar-se, acaba por ganhar e muito na parte da família, acaba por conseguir acompanhar os filhos, acaba por dar mais de si e ser um pai presente..

Contudo estas duas formas de ver a coisa, suscitam uma questão, o que será melhor para um filho?
  • Ter um pai com bastante responsabilidade, muito ocupado no seu mundo laboral, que é capaz de proporcionar a melhor educação ao seu filho (colégios, desportos, rigor), mas que é totalmente ausente suscitando carências a nível afectivo.
ou
  • Ter um pai com menos responsabilidades, mas que está lá, acompanhando sempre o crescimento do filho, que apesar de não estudar nos melhores colégios, tem o carinho familiar, tem valores transmitidos pela geração. Não vive de infantários onde é despejado pela manhã, nem de colégios onde fica a semana inteira sem ver os pais.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Uma vida feliz

Uma condição de exaltado prazer somente se mantém por momentos ou, em alguns casos, e com algumas interrupções, por horas ou dias. Ela é o brilhante clarão ocasional da alegria, e não a sua chama firme e constante. Disso sempre estiveram tão cientes os filósofos que ensinaram ser a felicidade a finalidade da vida como aqueles que a eles se opuseram. A felicidade que concebiam não era a do arrebatamento, mas de momentos assim em meio a uma existência constituída de poucas e transitórias dores, muitos e variados prazeres, com um predomínio decidido do componente activo sobre o passivo, e tendo como fundamento do todo não esperar da vida mais do que ela é capaz de oferecer. Uma vida assim constituída, para aqueles que tiveram a boa fortuna de obtê-la, sempre pareceu merecedora da designação de feliz. E uma existência assim é, mesmo hoje em dia, o destino de muitos durante uma parte considerável de suas vidas. A educação falida e os arranjos sociais falidos são os únicos obstáculos reais que impedem que isso esteja ao alcance de quase todos. 
John Stuart Mill, in 'Utilitarismo'

Fonte: Citador

E, esta leitura fez-me lembrar o reencontro que tive hoje com umas das minhas melhores amigas de infância.. e de sempre!
Não interessa a distância, ou o tempo que estamos sem nos ver... mas ambas sabemos que, quando se proporciona um encontro vamos a correr sem pensar, sabemos que do outro lado está alguém com um sorriso e disposto a falar. Não existe aquele pensamento " Ah, já não vejo há tanto tempo, se calhar nem vou falar ". A amizade verdadeira é isto mesmo!

Agradeço a tua existência na minha vida... e como tu dizes, Tininha, nem que passem 200 anos, se nos virmos vamos ter a mesma atitude.

Defeitos... Tenho muitos..

E, a esses poucos que amo muito, que me perdoem o facto de ser fria! 
Não é defeito é feitio.

Somebody That I Used To Know

Estou fã...

Sonoridade,
Videoclip,
Vozes,
Arranjo,
Letra..




quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

É sempre gratificante

(Não ao acaso...)

É gratificante fazer o bem... colher algo menos bom e aprender... e voltar a fazer o bem mesmo sabendo que não há nada em troca e não esperando nada! Saber (a priori) que o inversamente proporcional do bem que faço não é executado deixa-me no limbo por momentos, mas não deixa de ser gratificante, e não é por isso que deixarei de continuar a praticá-lo. Não sou "anjinha". Cá estarei, porque acredito que assim devo agir/reagir.. Sou e serei amiga do meu amigo, namorada do meu namorado, filha, irmã.. Saberei distinguir o sentimento (leia-se amor/ódio) da justiça, saberei pôr de lado o sentimento e elogiar quando assim for meritório; deixarei esse mesmo sentimento de parte quando for necessário apoio na enfermidade... deixarei sempre o sentimento menos bom de parte, quando se justificar.. da mesma forma que criticarei alguma coisa com a qual não concorde, apesar de sentir amor. Sou assim e não sei ser doutra forma.  Ignoro o coração quando o tenho de fazer mas não esqueço...tanto para o bem como para o mal. Sendo que, acredito que existe uma altura certa para tudo... e as alturas certas de um "não" (um "não" imperativo) são as que custam mais, são as mais sentidas mas as que a longo prazo se reflectem no caminho certo.


Estou bem por conseguir ser eu em toda a minha essência, e correndo o risco de parecer egoísta, tenho orgulho em mim! Não sou a melhor pessoa.. não hei-de ser, ninguém é, mas farei sempre mais e melhor se assim me for permitido.


Um conselho que aqui deixo:
 - Não tenham medo de dizer "Não" ou "Sim" com todas as letras; mas tenham a certeza que qualquer um deles não é dito à toa, tenham a certeza que isso é o melhor, com todas as consequências que poderão daí advir, ou tenham a certeza que não existem alternativas.

São coisas

É incrível como de dia para dia acontecem-nos coisas fantásticas, coisas menos boas, coisas diferentes... acasos engraçados, mudanças com as quais não estávamos a contar.
Eu tenho dias em que acordo bem e o dia corre relativamente bem. Tenho dias em que acordo menos bem, e são raras as boas surpresas que ocorrem durante esses mesmos dias. E tenho aqueles dias normais, normalíssimos.. que me surpreendem com "pequenos nadas".

Esta semana não tive nenhum grande glória da qual me posso orgulhar,  uma semana das "normais", estou na minha... tenho andado ocupada a preparar a minha ida ao Porto (daqui a umas horas lá vou sozinha enfrentar as feras com  esta minha armadura, característica), tive uns imprevistos pelo meio, estou cansada pela correria, mas bem.

É bom, quando as pessoas não me conhecem "desde pequenina" e tecem elogios à minha pessoa, ao meu trabalho... como se conhecessem. É gratificante receber mensagens de pessoas que não conheço, ou que conheço pouco...  que mexem, que abalam e me fazem pensar!

Estou agradecida a estes pequenos nadas que me têm feito sentir.

David Guetta Titanium Cover

Titanium a litle bit different

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

...Sem muito mais a dizer

Não sei porque se intitula este vídeo como alusivo ao dia de hoje, contudo o mesmo andou a circular pelas redes sociais, o qual não posso deixar de partilhar, porque é assim mesmo...


Só de mim

Sobre o "Dia dos namorados", não tenho nada contra nem a favor.. Continuo a pensar que é um negócio a existência destes dias, como o dia do Pai, dia da Mãe e por aí fora. Anyway se as pessoas acreditam que neste dia os laços são mais fortes, se sentem mais felizes, acho bem que o comemorem com toda a intensidade mas que prolonguem pelo resto dos dias... é que eu cá tenho para mim sempre esta pergunta:
"Se hoje é (o) dia dos namorados, o que somos no resto do ano?"


- Fica ao critério, sejam felizes e um feliz dia! ..E não desperdicem os sentimentos.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Whitney Houston - One Moment In Time

R.I.P. grande Diva!




Each day I live
I want to be a day to give the best of me
I'm only one, but not alone
My finest day is yet unknown
I broke my heart for ev'ry gain
To taste the sweet, I face the pain
I rise and fall, yet through it all this much remains
I want

One moment in time
When I'm more than I thought I could be
When all of my dreams are a heart beat away
And the answers are all up to me
Give me one moment in time
When I'm racing with destiny
and in that one moment of time
I will feel, I will feel eternity

I lived to be the very best
I want it all, no time for less
I've laid the plans
Now lay the chance here in my hands
Give me


You're a winner for a lifetime
If you seize that one moment in time
Make it shine
Give me


i will be, i will be free



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Do coração

" Oh lilas já não te vejo há quantos anos?  Logo vem cedo, vou fazer comidinha boa para ti"


[SMS da Dona Berta para mim logo cedo]
A minha mamã é a maior!  E nesse sentido sou uma pessoa cheia de sorte :)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ainda me encontro a trabalhar, mas já no Hotel!
O dia correu bastante bem...fora a parte em que estive quase sem comer o dia todo (logo eu que adoro comer).
Uma das Organizações está fechada e pronta a rolar o software nos tablets ;).

 Desculpem, mas estou orgulhosa de mim :).

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Porto!

Daqui a algumas horas regresso ao Porto... tenho uma série de apresentações para fazer a 3 Organizações, sobre o produto/tecnologia que tenho andado a desenvolver. Vou ter mais uns dias bem cansativos, oxalá corra bem!
Será mais uma batalha e meta a alcançar! Terei algum acompanhamento em parte do tempo mas maioritariamente vou estar por minha conta... o que é bom porque tenho de "dar conta do recado", e é bom pela confiança depositada na minha pessoa.




Até breve! 
( a ver vamos,  se consigo publicar alguma coisa nestes dias)

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Disco Sound

Avizinha-se mais um dia de "Disco Sound" em Ovar!

Caros, o Carnaval não me diz mesmo nada... agora com estas pessoas tudo é diferente. Se tudo correr bem dentro em breve juntar-me-ei ao resto da maralha.

Disco Sound é o tema deste dia..à semelhança do passado ano.. lantejoulas.. cores, grande peruca estilo Afro....O resultado foi este:

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Malfadado Acordo!!!!!!!

Aconselho vivamente esta leitura do Miguel Sousa Tavares... sobre o acordo ortográfico, e, outros acordos por aí... a qual segue abaixo.

A partir de 1 de Janeiro, ao que parece, é de vez: todas as entidades públicas são obrigadas a adoptar o Acordo Ortográfico, mediante o qual o Estado português vendeu, grátis, parte do seu património inalienável. O Expresso, como sabem os leitores, já é escrito em obediência a esse malfadado acordo. Mas sobra a liberdade para os colunistas que assim o desejem, e entre os quais me incluo, continuarem a utilizar nos seus textos a ortografia da língua que herdámos dos nossos pais e que gostaríamos de transmitir aos nossos filhos. Assim continuarei, pois, a fazer, com o grande conforto de saber que estou a fazer a coisa certa.
Que os chineses fiquem com a electricidade que chega às nossas casas, preocupa-me porque sei que não há almoços grátis e, mais tarde ou mais cedo, teremos de pagar o preço com juros. Mas, no essencial, nada muda: a EDP continuará a ser a empresa pessoal do dr. Mexia e nós continuaremos a pagar a electricidade a preços de monopólio, o que é um dos factores impeditivos do nosso desenvolvimento. Que os espanhóis fiquem com o controlo aéreo do espaço português ou os angolanos com a Galp ou a REN, preocupa-me mais um pouco. Que os alemães fiquem com a água preocupa-me bastante mais — não por serem os alemães, mas por ser a água, o mais público de todos os bens. Que a nossa mais importante embaixada no mundo,a TAP, seja oferecida aos brasileiros, considero um acto de lesa-pátria, mas, desde que não me obriguem a ir a Madrid apanhar o avião para o Rio, do mal o menos, somos uma massa falida em liquidação total. Mas obrigarem-me a escrever o português em brasileiro — eu, cujos antepassados levaram a língua ao Brasil há 500 anos —, isso não. E digo-o com a convicção de quem ama profundamente o Brasil e tem, perdoem-me a imodéstia, o orgulho de ter quatro livros editados no Brasil e, por expressa vontade minha, com o português que aqui se fala e que é nosso.
Num artigo publicado esta terça-feira no “Público”, a professora Maria José Abranches explicou, mais uma vez,, até que ponto a capitulação feita com o Acordo Ortográfico representa uma absurdo face às regras da gramática em que aprendemos e crescemos e que continuam a fazer todo o sentido. Trata-se de uma língua comum, com regras ou desenvolvimentos diferentes na sua grafia e oralidade, que só são unificáveis à força e unilateralmente, tal como se fez no AO: quando os brasileiros escrevem de uma maneira, mesmo que nós não o façamos, vale a regra brasileira; quando nós escrevemos de uma maneira e eles não, vale também a regra deles. Já nem discuto que se possa fazer entrar em vigor uma convenção linguística que envolve oito países dessa língua e em que apenas três a ratificaram (há cinco países que continuarão a escrever o português que nós traímos). Já nem discuto que se tenha decidido modificar a língua sem consultar os que mais a usam: escritores, editores, jornalistas, professores de português. A única coisa que me intriga é saber como é que esta ideia nasceu (e não foi a pedido dos brasileiros), e como é que cresceu e ganhou pernas até se tornar um facto consumado, que os governantes aceitaram passivamente, com medo de ofender os senhores ‘académicos’. A história do Acordo Ortográfico é um exemplo brilhante de como, por passividade e deixar andar, se consuma um crime contra o património, disfarçado sob a capa de uma pseudovantagem estratégica que é um disparate que não resiste a qualquer análise. Sobre isso, sobre a razão do nascimento deste atentado à língua portuguesa, tenho uma teoria, que não me dispenso de enunciar, sempre que a oportunidade surge, aqui ou do lado de lá do mar: devemos o Acordo Ortográfico à ociosidade de alguns ‘sábios’ da Academia das Ciências que, sem nada de mais útil para fazer e antecipando algumas ‘viagens de trabalho’ ao Brasil, se lembraram de propor aos brasileiros, e para grande espanto deles, se não achavam chegada a altura de pôr os portugueses a escrever à brasileira. E assim nos entregámos, fazendo de nós um povo que, depois de tudo ter entregue, já nem sequer é dono da língua que criou e que fala. Repito: é uma teoria, não uma afirmação baseada em factos. Mas, se não é verdade, até parece!
É nestas alturas que eu acho que faz falta um grande estadista e um grande português na Presidência da República. Para dizer aos tontos que venderam a nossa língua: “Os senhores assinem o que quiserem, até podem dar de volta o Algarve aos mouros. Mas eu jurei defender Portugal e entendo que a língua que falamos e escrevemos é património de Portugal.”
Enquanto puder, eu continuarei a escrever no português que a dona Constança me ensinou, na escolinha pública da Serra do Marão, onde aprendi a escrever em português.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Directamente de um e-mail...

Subscrevo...

Mahatma Gandhi, questionado sobre os fatores que destroem a vida dos seres humanos, respondeu:

"A Política, sem princípios; 
o Prazer, sem compromisso; 
a Riqueza, sem trabalho; 
a Sabedoria, sem caráter; 
os negócios, sem moral; 
a Ciência, sem humanidade; 
a Oração, sem caridade."

A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.
E assim, a atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante mim.