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sábado, 29 de março de 2014

Nunca te distraias da vida!

Manuel Forjaz passa agora no "Alta definição", assim que o programa começou fez-me lembrar de imedito o nosso Grande Igor Marques!

... à semelhança do Manuel, também o Igor foi o maior lutador que conheci, não esteve 5 anos a lutar contra o cancro, mas 10.  Não tem 50 anos, mas tinha 28. Também Ele escreveu e muito, era e é admirado por muitos. Não sinto que tenha partido, sinto que apenas nos afastámos por uns momentos e, um dia nos encontraremos algures...

Deixo aqui a referência ao livro do Manuel, que foi efectivamente o que me motivou a escrever, e, se tiverem oportunidade vejam a entrevista no programa "Alta Definição" de Daniel Oliveira.


"Poderei morrer da doença, mas a doença não me matará"

domingo, 15 de setembro de 2013

Vale a pena pensar nisto

A.: Agarra num prato e atira-o ao chão. 
B.: Ok, já está. 
A.: Partiu-se? 
B.: Sim. 
A.: Agora pede-lhe desculpa. 
B.: Desculpa. 
A.: Voltou à forma que tinha antes? 
B.: Não. 
A.: E agora,  percebes?

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Diferenças


Existe uma evolução entre um comentário/ advertência e o sentimento de  "estar chateado", não são sinónimos como se julga muitas vezes.

Um comentário/ advertência serve para alertar possíveis impactos que uma acção poderá ter e cada pessoa tem em consideração usar a advertência como quiser. O sentimento de "ficar chateado" com uma acção significa que não há volta a dar, provavelmente não se considerou a advertência.

Analogia:
Comentário/ advertência: "Atenção que amanhã pode chover".
Não é mais que a constatação de uma previsão. Não se fica chateado por se advertir. E, significa que, se tiverem em consideração este comentário, amanhã levam um guarda chuva para não se molharem.

O estar chateado: "Apanhei uma molha porque choveu e não levei guarda chuva!".

Diria que o comentário/advertência normalmente serve para evitar o sentimento de estar chateado no futuro.

terça-feira, 28 de maio de 2013

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Há silêncios

Nalgumas ocasiões há silêncios que fazem (ou fariam) muito melhor às pessoas do que dar asas às cordas vocais.
Já o referi anteriormente, sempre que abra(e)m a boca certifiquem-se que está ligada por um fio ao cérebro, caso não tenham a certeza, o silêncio é a melhor opção - sem riscos.
... Desta forma, evita-se qualquer tipo de resposta inconveniente ou de menor agrado.