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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Portugal em 2012


Segundo este grande Mestre... 



Fixando-me no ponto primeiro " Política sem princípios" reflecte a realidade de Portugal no ano 2012. . Recuso-me a concordar com um primeiro ministro que faz o mais fácil - aumentar impostos. Recuso-me a compactuar com isto, quando o exemplo DEVE começar por quem Governa. Recuso-me a ouvir as palavras ditas por este senhor Passos Coelho, o qual diz estar a pensar nos filhos, e no futuro, quando desde que lá está nada fez para dar exemplo... não reduziu a despesa (continuo a ver motoristas, continuo a ver carros topo de gama, continuam a existir subsídios, o Estado continua a comparticipar o combustível dos passeios dos governantes, das compras, da alimentação).

E é isto.. se o governo não governa, demitam-se!




quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Corre por aí...


[...'Amigalhaço' PPC...  queres mais alguma dica?]

O que fez o François Hollande (em 56 dias de presidência) ... (não palavras ... actos) ... em 56 días no cargo: 

- Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os rendimentos destinam-se ao Fundo da Previdência e destina-se a ser distribuido pelas regiões com maior número de centros urbanos com os suburbios mais ruinosos.

 - Tornou a enviar um documento (doze linhas) para todos os órgãos estaduais que dependem do governo central em que comunicou a abolição do "carro da empresa" provocativa e desafiadora, quase a insultar os altos funcionários, com frases como "se um executivo que ganha ? 650.000/ano, não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras " . Fora os Peugeot e os Citroen. 345 milhões de euros foram salvos imediatamente e transferidos para criar (a abrir em 15 ago 2012) 175 institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia, assumindo o emprego de 2560 desempregados jovens cientistas "para aumentar a competitividade e produtividade da nação."

- Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido "socialmente imoral") e emitiu um decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de aumento de 75% em impostos para todas as famílias, líquidas, que ganham mais de 5 milhões de euros/ano. Com esse dinheiro (mantendo assim o pacto fiscal) sem afetar um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados desempregados , dos quais 6.900 a partir de 1 de julho de 2012, e depois outros 12.500 em 01 de setembro, como professores na educação pública.

- Privou a Igreja de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de euros que financiavam exclusivas escolas privadas, e pôs em marcha (com esse dinheiro) um plano para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas primárias, a partir dum plano de recuperação para o investimento em infra-estrutura nacional.-

 - Estabeleceu um "bónus-cultura" presidencial, um mecanismo que permite a qualquer pessoa pagar zero de impostos se se estabelece como uma cooperativa e abrir uma livraria independente contratando, pelo menos, dois licenciados desempregados a partir da lista de desempregados, a fim de economizar dinheiro dos gastos públicos e contribuir para uma contribuição mínima para o emprego e o relançamento de novas posições sociais.

- Aboliu todos os subsídios do governo para revistas, fundações e editoras, substituindo-os por comissões de "empreendedores estatiais" que financiam acções de actividades culturais com base na apresentação de planos de negócios relativos a estratégias de marketing avançados.

- Lançou um processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem impostos): Quem porporcione empréstimos bonificados às empresas francesas que produzem bens recebe benefícios fiscais, quem oferece instrumentos financeiros paga uma taxa adicional: é pegar ou sair.

- Reduzido em 25% o salário de todos os funcionários do governo, 32% de todos os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos que ganham mais de 800.000 por ano. Com essa quantidade (cerca de 4 milhões) criou um fundo que dá garantias de bem-estar para "mães solteiras" em difíceis condições financeiras que garantam um salário mensal por um período de cinco anos, até que a criança vai à escola primária e três anos se a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar o equilíbrio do orçamento.

 Resultado:
O spread com títulos alemães caiu, por magia.A inflação não aumentou.A competitividade da produtividade nacional aumentou no mês de junho, pela primeira vez em três anos.


quarta-feira, 4 de julho de 2012

O estudante Miguel

Eu já morria de amores pelo estudante Miguel, ou Relvinhas para os amigos... agora então, quase que o consigo designar por Herói!

Mas não, aqui o Herói é o "sistema" (entenda-se como PPC a cabeça de cartaz) que elegeu o estudante para ministro adjunto dos obscuros assuntos parlamentares...
Assim também eu, afinal a falta de emprego deve-se ao excesso de anos de escolaridade que se têm nas licenciaturas.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Novelas por cá


Ainda é só segunda-feira e já li umas quantas notícias que nem sei se choro ou se rio, especialmente aquelas acerca da novela " Madeira". Pois bem... no meio de festas, recandidatura do actual presidente da região autónoma (o qual não ouso dizer o nome)... Saiu a notícia de que o mesmo pode ser preso, pelo único facto que viola as leis das finanças públicas. Pelo que, segundo a lei das finanças públicas, existem dois princípios que têm de ser cumpridos: o da transparência e o da comunicação.

Quanto às implicações políticas deste ilícito, explica o advogado, “só poderá acontecer desde que haja condenação definitiva em tribunal e que não seja passível de recursos”. Acrescenta o advogado: “Então, isso implica, automaticamente, a demissão (no caso dos cargos eleitos) ou perda de mandato”.

Ora conclui-se com isto que o que teoricamente é dito, na prática não é bem assim, porque até se provar alguma coisa, até não haver recurso... e as demais ferramentas que possam ser utilizadar, o Dr. AJJ na mesma continua.

[Muito infelizmente] É caso para dizer: "Não percam o próximo episódio porque nós também não".